MIND THE SOURCE
Eu demoro muito pra escrever. Não parece, né? Mas demoro. Tenho posts gestando há séculos. E tem hora que posto, não porque acho que tá pronto, mas porque me canso. Ou seja, nem terminei de desenvolver o assunto pra mim mesma, e solto pra outrem. E vou parar por aqui o mimimi.
Eu quase nunca tenho idéia do que tô falando. Muita gente idem. Só que eu investigo muito, discordo de mim mesma. Nem sempre eu tenho respostas ou alternativas (e quase nunca tenho razão). Seja sobre a melhor tinta, seja sobre a melhor escolha da vida, seja sobre a arte. Mas é que não aceito a primeira opinião que vejo. Bem, às vezes até aceito, dado o brilho do interlocutor. Mas depois penso...
Mas tem coisa que não dá, rejeito de primeira. R$5.000, essa mesa? Valham-me os deuses! É a consagração da imbecilidade. Vai lá no porto, compra um pallet por déz real e pinta.
Mas então, quero dizer que uma das maiores lições que o meu padrinho me ensinou é “mind the source”, algo como “investigue a fonte”. Essa fonte tem problemas.
E vou ali tomar meu bromazepam.
Eu quase nunca tenho idéia do que tô falando. Muita gente idem. Só que eu investigo muito, discordo de mim mesma. Nem sempre eu tenho respostas ou alternativas (e quase nunca tenho razão). Seja sobre a melhor tinta, seja sobre a melhor escolha da vida, seja sobre a arte. Mas é que não aceito a primeira opinião que vejo. Bem, às vezes até aceito, dado o brilho do interlocutor. Mas depois penso...
Mas tem coisa que não dá, rejeito de primeira. R$5.000, essa mesa? Valham-me os deuses! É a consagração da imbecilidade. Vai lá no porto, compra um pallet por déz real e pinta.
Mas então, quero dizer que uma das maiores lições que o meu padrinho me ensinou é “mind the source”, algo como “investigue a fonte”. Essa fonte tem problemas.
E vou ali tomar meu bromazepam.
MIND THE SOURCE
Reviewed by vivianne pontes
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15:31
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