PROMO DOROTÉIA, REVIRAVOLTA
Oi Vivianne,
Aqui é Vera, é com surpresa que li o post. Fiquei meio atrapalhada. Gosto muito de trabalhos manuais e andava pesquisando na internet, quando dei com dcoracao, com ideias bastante interessantes, e fiquei pesquisando link atrás de link. Quando postei a resposta com a palavra naperon, eu nem me apercebi que era um concurso, nem sequer o que estavam oferecendo. Simplesmente como sabia o nome - porque aqui em Portugal os naperons fazem parte do nosso imaginário de criança, pois são peças típicas das casas das nossas avós - resolvi esclarecer o mistério. Por incrível que pareça, os naperons actualmente em Portugal não têm o sucesso que tiveram há alguns anos, acho que porque as pessoas não souberam modernizar os naperons, dando-lhe cores mais vivas e funções mais actuais, e portanto as pessoas vêem-nos como algo antiquado e de mau gosto. Dá para acreditar? Este ano, num evento de design, o Experimenta Design, a Coca-Cola resolveu fazer um projecto que consistiu mais ou menos nisto:
"Para promover o bom gosto, a Coca-Cola Light lançou a campanha ‘Gosta de ti’ cujo desafio consiste em convidar as pessoas a trocarem os objectos menos bonitos por uma Coca-Cola Light.”
Um dos objectos “menos bonitos”, que se podiam trocar por uma lata de coca-cola, eram naperons. Para o naperon, o texto de justificação era: "Portugal foi educado na humildade. Na modéstia. O prazer era pecado, um gosto pecado era. E para que nele não se caísse, gerações e mais gerações rendilharam e rendilharam, até que milhares e milhões de naperons brotaram. Naperons que cobriram de alva brancura o móvel que embelezava a sala - pecando - e o receptor de televisão que animava a família - pecando. Mas porque sem pecadores não há santos, chega a hora de demonizar o naperon. Por Portugal!"
Ao contrário do que cá acontece, Dorotéia conseguiu fazer peças de naperon bem giras e modernas. Como moro em Portugal, teria que se gastar dinheiro para fazer o presente chegar cá, daí eu sugerir que oferecesse a alguém que participou que tivesse inventado um nome bem giro e original, até porque eu me limitei a dizer o nome que já existia. Não sei se partilha da mesma opinião que eu. Depois me diga o que acha.
Beijos,
Vera
***
Vera, por conta do frete para além mar, realmente ia ficar complicado! Então fica vencedora pela criatividade a Rose Herrera que batizou de cirandinha! (Mais gente sugeriu cirandas, mas o comentário da Rose veio primeiro.) Parabéns, Rose!
E esse negócio de achar os naperons menos bonitos é que é demodê, né? Já apareceram por aqui tantas ideias incríveis e lindas para se aplicar os paninhos de crochê! E prometo mostrar mais outras logo.
Aqui é Vera, é com surpresa que li o post. Fiquei meio atrapalhada. Gosto muito de trabalhos manuais e andava pesquisando na internet, quando dei com dcoracao, com ideias bastante interessantes, e fiquei pesquisando link atrás de link. Quando postei a resposta com a palavra naperon, eu nem me apercebi que era um concurso, nem sequer o que estavam oferecendo. Simplesmente como sabia o nome - porque aqui em Portugal os naperons fazem parte do nosso imaginário de criança, pois são peças típicas das casas das nossas avós - resolvi esclarecer o mistério. Por incrível que pareça, os naperons actualmente em Portugal não têm o sucesso que tiveram há alguns anos, acho que porque as pessoas não souberam modernizar os naperons, dando-lhe cores mais vivas e funções mais actuais, e portanto as pessoas vêem-nos como algo antiquado e de mau gosto. Dá para acreditar? Este ano, num evento de design, o Experimenta Design, a Coca-Cola resolveu fazer um projecto que consistiu mais ou menos nisto:
"Para promover o bom gosto, a Coca-Cola Light lançou a campanha ‘Gosta de ti’ cujo desafio consiste em convidar as pessoas a trocarem os objectos menos bonitos por uma Coca-Cola Light.”
Um dos objectos “menos bonitos”, que se podiam trocar por uma lata de coca-cola, eram naperons. Para o naperon, o texto de justificação era: "Portugal foi educado na humildade. Na modéstia. O prazer era pecado, um gosto pecado era. E para que nele não se caísse, gerações e mais gerações rendilharam e rendilharam, até que milhares e milhões de naperons brotaram. Naperons que cobriram de alva brancura o móvel que embelezava a sala - pecando - e o receptor de televisão que animava a família - pecando. Mas porque sem pecadores não há santos, chega a hora de demonizar o naperon. Por Portugal!"
Ao contrário do que cá acontece, Dorotéia conseguiu fazer peças de naperon bem giras e modernas. Como moro em Portugal, teria que se gastar dinheiro para fazer o presente chegar cá, daí eu sugerir que oferecesse a alguém que participou que tivesse inventado um nome bem giro e original, até porque eu me limitei a dizer o nome que já existia. Não sei se partilha da mesma opinião que eu. Depois me diga o que acha.
Beijos,
Vera
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Vera, por conta do frete para além mar, realmente ia ficar complicado! Então fica vencedora pela criatividade a Rose Herrera que batizou de cirandinha! (Mais gente sugeriu cirandas, mas o comentário da Rose veio primeiro.) Parabéns, Rose!
E esse negócio de achar os naperons menos bonitos é que é demodê, né? Já apareceram por aqui tantas ideias incríveis e lindas para se aplicar os paninhos de crochê! E prometo mostrar mais outras logo.
PROMO DOROTÉIA, REVIRAVOLTA
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